Demissoes em massa nos impressos podem ser o começo do nv jornalismo?

Diante das muitas demissoes ocorridas no Estadao, Trip, Folha de S. Paulo e Record – e dos rumores de que a mesma situaçao pode acontecer na Abril – o jornalista Bruno Torturra levanta a bandeira de que talvez o passaralho esteja mais para ‘ficaralho‘. Isso porque o acúmulo de funçoes e a pressao acabam pesando sobre quem ‘ficou’ para trás, empregado porém refém de uma rotina complicada.

Aos apelidados ‘filhos do Passaralho’, Bruno sugere que é deles a missao de criar um novo mercado a partir da ‘lógica de compartilhamento’, sem contar com o ‘antes conveniente e inevitável, a agora parasitário e dispensável publisher’ ;)

Como sugerir apenas é muito fácil, ele propoe um convite – “3a feira, 11 de junho, vou promover junto com o Fora do Eixo e do Existe Amor em SP uma reuniao aberta com os profissionais de mídia para apresentar um projeto que vem sendo elaborado em fogo brando há mais de um ano”, diz, apresentando o NINJA, Narrativas Independentes, Jornalismo e Açao, que pretende explorar as possibilidades de “cobertura, discussao, repercussao, remuneraçao e da radical liberdade de expressao que a rede oferece”.

Será que as demissoes podem mesmo se tornar o pontapé inicial de uma revoluçao no jornalismo? Mesmo? Via Francisco Zaiden.

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