Dizem que 1 em cada 4 notícias no Twitter é falsa – verdade ou mentira?

Gosto de acompanhar a comunicaçao nestes tempos de rede. De um tempo para cá, nós – os que temos acesso à internet – nos tornamos publishers de conteúdos, mesmo que seja apenas da nossa opiniao sobre um assunto. Sem muito compromisso com a veracidade do que pode ser publicado e sem nenhum controle deste conteúdo distribuído, acabamos nos vendo num vasto mar de informaçoes com muita, pouca ou nenhuma credibilidade.

Um estudo divulgado em publicaçoes como New Scientist e Adweek, e com dados totalmente liberados para acesso público, revelou que “23,46% da corrente global de tuites nao têm credibilidade” como informaçao. Este é um dos problemas de uma comunicaçao descentralizada, produzida e consumida por qualquer pessoa: difícil separar o que é fato, o que é opiniao, o que é boato. O maior trote até agora é sobre um suposto zumbi, vítima do ebola, que teria voltado à vida pouco antes de ser cremado. A partir de um tuite, a notícia se espalhou até chegar aos noticiários convencionais e gerar algum pânico. A ideia do estudo é entender a difusao dos boatos, suas estruturas e capacidade de atingir tanta gente. E, assim, minimizar os efeitos da desinformaçao.

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