No país do futebol – americano – em noite de final de Superbowl, veja como é

Cresci numa família apaixonada por futebol. Passei boa parte da minha infância indo ao Maracana todos os os domingos, o que faz de mim uma mulher que entende um pouco melhor sobre este esporte bretao do que a imensa maioria da torcida feminina. Sempre me interessei pelo assunto, pessoal e profissionalmente. Sei nomes de jogadores, lembro de lances – acreditem – e até dos placares de algumas disputas importantes. Também me lembro de comerciais, açoes de patrocínio que vao além do curto prazo e de parcerias bacanas entre marcas e clubes.

Mas, tudo isso, ligado ao nosso futebol, aquele que tem 11 jogadores de cada lado, dois tempos de 45 minutos, com prorrogaçoes e disputas de pênalti. Futebol americano? Sou completamente leiga. Para mim é impossível entender as regras, os craques, a lógica. Sei que 1 daqueles fortoes com capacete pode ser o marido da Gisele Bundchen e olhe lá. Já estudei o fenômeno Superbowl como case de algumas marcas, mas nunca tive a oportunidade de estar nos EUA em tempo de final de campeonato. É incrível o envolvimento do país e a forma como as marcas se expressam.

Além das patrocinadoras que pagam muito por suas cotas, quase todas as redes de lojas, fast foods e supermercados fazem açoes especiais para a data. Em muitas delas estava estampado nas vitrines ‘Go 49ers’. Dentro das lojas coleçoes especiais com bonés, camisetas, canecas, imas. Combos e pratos especiais com a preferência dos atletas estao em alguns restaurantes, drinks exclusivos em bares. A maioria estava torcendo para os 49ers, declaradamente! Nao consigo imaginar uma situaçao assim no Brasil… Um drink do Flamengo? Um combo do Sao Paulo? Uma série limitada de camisetas do Corinthians? ;)

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