Novas identidades e o desafio da diversidade – nas empresas e na vida

Ainda hoje, o que mais marca a nossa identidade é o gênero. A supremacia da identidade biológica está presente e vem sendo ensinada há muitos e muitos anos como nossa primeira maneira de nos diferenciar: masculino e feminino. Está nos banheiros escolares, de shoppings, restaurantes. Conforme vamos crescendo, vamos percebendo que existem muitas outras formas que nos diferenciam além do gênero: cor, raça, idade, etnia, preferências, escolaridade. A preferência sexual é outra diferenciaçao que fala muito sobre nosso jeito de classificar e que gera preconceito, debate, manifestaçoes e discussoes importantes.

A diversidade está na pauta de muitas empresas e, de verdade, nao existe muita informaçao e consenso sobre as questoes de identidade. Acho que quando a gente assume que ainda nao sabe como lidar com este tema e vai buscar se aprofundar já está se mostrando muito à frente dos paradigmas atuais. No mundo todo tem gente estudando o assunto. Neste link aqui conheci a proposta do “genderbread person” e achei interessante a forma como as questoes foram abordadas. Identidade, expressao, gênero e preferência sao coisas diferentes.

Mas… Aprendemos a ser binários desde cedo. Claro x escuro, alto x baixo, quente x frio. Só que quando o assunto é diversidade nao existe isto ou aquilo, mas muitas nuances e sutilezas. Nao dá para pensar em coisas de menina, coisas de menino, roupas masculinas, roupas femininas, comportamentos femininos ou masculinos. O comercial da P&G que está sendo bastante compartilhado nas redes é um ótimo exemplo de uma empresa que topa conversar sobre identidade e expressoes e falar sobre diversidade de um jeito interessante. Para quem ainda nao assistiu, vale -abaixo

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