Para Monica Bergamo, jornalista da Veja se corrige rapidamente, sem ajuda da Justiça

Para Monica Bergamo, pedido de desculpas na hora

“A vantagem de uma jornalista bem colocada sobre os demais brasileiros é que ela tem um imediato direito de resposta quando é vítima de um erro. Nao depende da justiça” – constata Paulo Nogueira no Diario do Centro do Mundo.

“Isso levou a um fato notável na mídia brasileira: a jornalista Mônica Bérgamo, colunista social da Folha, obteve instantaneamente um pedido de desculpas do jornalista Otavio Cabral, da Veja. Numa biografia de Zé Dirceu que está chegando às livrarias e que foi capa da Veja, Cabral errou ao situar o excelente texto de MB que narrava o preparativo de Dirceu, no final do ano, para enfrentar o que parecia ser a prisao iminente”.

MB disse que o caso estava “completamente errado”. Dirceu, segundo o livro, a convidou para o que se prenunciava como uma espécie de última ceia – “Foi ela que o procurou”, veio a retificaçao. “No Twitter” – informa Nogueira –  “MB apontou o equívoco e, depois, informou que o autor e a editora tinham concordado em repará-lo. E deu o assunto por encerrado para ela”.

Comenta – “Talvez para ela, mas para os demais brasileiros nao. O caso merece ampla discussao pelo que revela além do erro – o descompromisso com os fatos, sobretudo se eles sao contra os suspeitos de sempre”.

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