Passando do banco de dados pro banco de fatos ;) Tania Savaget

Ninguém se surpreende mais quando ouve falar de como as coisas hoje mudam em alta velocidade, as identidades estao fragmentadas e os relacionamentos estao cada vez mais líquidos. Está nos TEDs da vida, nas palestras de comunicaçao, nos workshops de design e branding. Quase nao acreditei quando li num folheto da Missa de domingo, de uma Igreja de bairro sobre a dificuldade de construir pertencimento em um tempo de verdades líquidas (!)

Parece que a Big Data e a dificuldade de lidar com este imenso banco de dados já chegou nos lugares mais inusitados. Por isto, parece que, cada vez mais, vai importar o fato e nao o dado. De verdade, o que fazer com a informaçao sobre sexo, idade, classe social, grau escolar, localizaçao geográfica? Que tipo de insight tudo isto pode gerar para as marcas?

Talvez o mais importante seja estarmos atentos ao banco de fatos, que mostra o que aconteceu na vida de cada um de nós. Saber quem acabou de ter um filho, quem acabou de entrar numa faculdade, quem mudou de emprego, quem fez uma viagem – possa dar pistas interessantes para as marcas se colocarem como parceiras úteis, inspiradoras e selecionadoras de conteúdos.

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