Reinaldo Azevedo começa na Folha – é uma repetiçao do que faz na Veja

Abre a coluna de hoje referindo as ‘ruas’ como “ente divinizado por covardes” – e rotulando o fim do voto secreto na Camara como medida que favorece intençoes do governo. Diz que “povo nao existe”, considera ‘povo’ apenas “uma ficçao de picaretas”. Pretendia falar dos beagles, ao menos tomar o episodio como clara referencia para algum raciocinio, mas nao consegue evitar seu assunto predileto – atirar no Governo e no seu partido politico. Contratado para “ampliar o percentual de diversidade de opiniao do jornal”, ao menos nao dissimula – escancara o alinhamento dos funcionarios da casa em geral com a opiniao dos donos, seja por conveniência, seja por fé. Poderia ser a outra ponta de 1 leque que inclui Janio de Freitas. Mas é muito caricato para ser considerado ‘jornalista de opiniao’. A Folha perde oportunidades de se apresentar como jornal ‘independente’, como se isso fosse possivel, utópico posicionamento do seu plano de marketing. Foi mais uma?

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